O Concerta é um medicamento para TDAH feito com a mesma substância da Ritalina – o Metilfenidato. Foi o primeiro remédio para TDAH lançado no Brasil com formulação de longa duração (LA). Por isso, trouxe a vantagem de tomar apenas uma pílula por dia. Porém quem usa normalmente relata que seus efeitos são muito mais suaves e menos eficazes, comparativamente aos outros psicoestimulantes.
Concerta – Metilfenidato “mais suave”

Ao contrário da Ritalina de 10mg, que necessitava várias doses ao longo do dia. Assim sendo, representou um grande avanço no tratamento. Ainda mais para as crianças, que poderiam tomar apenas a dose diária maior segurança, sem precisar levar remédio para a escola ou receber cuidados de terceiros.
A saber, muitos consideram o Concerta um remédio menos potente que a Ritalina, apesar de ambos serem feitos da mesma substância, o Metilfenidato. Embora confuso para os usuários, os efeitos do Concerta 18mg ou até mesmo 36mg são mais “suaves”, menos perceptíveis que da Ritalina 10mg.
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Isto ocorre devido ao processo único da sua empresa farmacêutica, que faz com que a liberação da droga – e portanto, sua entrada na corrente sanguínea – seja bem mais lenta. Em comparação ao Venvanse, é infinitamente mais “suave”.
Vantagem ou “fraco” demais?
Devido a estas características, usar Concerta pode ser favorável em alguns casos, especialmente aqueles que sentem efeitos colaterais de taquicardia, dor de cabeça ou aperto no peito muito intensos – como é comum quando especialmente quando a pessoa tem TDAH com ansiedade. Já outros reclamam que o Concerta não faz efeito, que é fraco demais.