Quando o médico passou ritalina, logo de cara, fiquei bem assustada. Não gostei nem um pouco, acho que é obrigação do médico conversar, explicar melhor, não somente passar a receita e mandar tomar. Na verdade, achei o diagnóstico muito rápido, para uma medicação tão forte.
Fui pesquisar tratamentos sem remédio, tratamentos naturais para o TDAH

Depois entendi que dava para experimentar outras formas de lidar com os problemas do meu filho, que existia como tratar sem medicação. Achei que partir para o remédio logo de cara, sem tentar nada antes, era muito precipitado.
Podem falar o que quiser, que o remédio é seguro, que não tem problema, que eu não me sinto segura. O que mais me irritava eram tantas pessoas tentando me dizer o que fazer, quase que acusando porque eu não quis dar remédio. Mas eu preferi tentar outras coisas antes. Afinal, a mãe sou eu.
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Ao final, tudo funcionou bem
Resolvi seguir as orientações da Dra. Cacilda Amorim, da clínica de Déficit de Atenção. Ela me explicou que sim, a medicação pode ajudar de verdade. Mas também me deixou tranquila, que como meu filho era ainda bem pequeno, que daria para tentar trabalhar outras linhas, terapia, natação, apoio escolar e a fonoaudióloga – essa ele precisava muito.
O pediatra após 8 meses disse que ele está ótimo. A dentista também achou que ele mudou muito o comportamento, está mais receptivo e colabora mais. Continuou com a fono, também foi muito elogiado pelo bom comportamento e amadurecimento. Foram tantos elogios que recebemos em relação ao P. que só temos realmente que achar que tudo funcionou bem e agradecer ao Instituto Paulista de Déficit de Atenção por tudo isto.
*** Depoimento da E.B.K, mãe de P.B.K, de 6 anos de idade